A droga era fabricada numa casa, na região oeste de Goiânia. Lá a polícia encontrou também substâncias usadas como matéria-prima, importadas da Nova Zelândia e Índia, e uma máquina, avaliada em R$ 25 mil reais, onde os comprimidos eram produzidos.
“Nos deparamos, então, com o primeiro laboratório nacional de confecção de ecstasy. Não tínhamos notícia até então de que está droga seria confeccionada no Brasil”, afirmou a delegada Renata Chein.
A polícia estava investigando a quadrilha há seis meses e esperava o momento certo pra fazer as prisões. A oportunidade surgiu quando um dos suspeitos, que seria o responsável pela fabricação da droga, teve a mão prensada na máquina – ele foi internado num hospital, sob a escolta de policiais. O acidente obrigou o líder da quadrilha, Cleony Ribeiro, que morava no norte de Goiás, a vir para a capital, onde foi preso em flagrante junto com outro membro do grupo.
O laboratório foi desmontado pela polícia no momento em que os traficantes produziam o estoque para o Carnaval. Além de Goiás, a droga fabricada lá seria distribuída para os estados do Maranhão, Pará , Tocantins e até para outros países.
“Uma outra hipótese que nós estamos investigando é de que seria trocada pela matéria-prima no Paraguai ou em outros países limítrofes, que fazem divisa próximo ao Pará”, disse o delegado Álvaro Melo.
Um comentário:
a que ponto chegou jah neh? ... valeu ai jornalista!
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